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MANIFESTOS EM BRASÍLIA AUMENTAM TENSÃO NO PAÍS

Mercado financeiro aponta possível fuga de capital estrangeiro e outras consequências. 

Domingo de terror em Brasília. A capital política do país amanheceu sob forte ocupação de manifestantes de todos os estados. Análises divergentes entre autoridades da política nacional, encontram ponto em comum ao condenar a invasão nas dependências das sedes governamental.

Efeito Cascata

Em visita a cidade de Araraquara, interior paulista, em socorro a população atingida por fortes chuvas, Lula comentou o incidente provocado por manifestos condenando veementemente a iniciativa popular. Em rápido pronunciamento, Lula apontou desconfiança nas medidas de segurança por parte do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha , que imediatamente exonerou seu secretário de segurança, Anderson Torres. Em ato contínuo, Moraes afasta Ibaneis Rocha, do cargo por 90 dias. Na decisão, Moraes classifica as invasões às sedes dos Três Poderes como “ataques terroristas à democracia e às instituições” e diz que os envolvidos serão responsabilizados, assim como financiadores e organizadores dos atos.

Repercussão Internacional 

O noticiário nacional, representado em grande parte pela grande mídia, classificou as manifestações como criminosas, atribuindo os atos de terrorismo. No exterior, manifestações de chefes de governo de vários países condenaram a invasão nas sedes dos três poderes e se solidarizaram com o presidente Lula, estendendo ajuda se necessário. Em verdade, por desconhecimento totalitário das últimas iniciativas das autoridades do supremo judiciário do país, através de medidas monocráticas, sem base legal ou constitucional, vem algum tempo irritando metade da população que é contrária a eleição do atual governante e ao longo do processo eleitoral, clama por transparência das urnas, reivindicação condenada pela autoridades do judiciário, que não admitem desconfianças da ‘seguranças’ do sistema.

Duas bandeiras em um só país

De certo o resultados das eleições dividiram a nação ao meio, e até que haja uma pacificação patrocinada principalmente pelos que comandam a pauta de equilíbrio constitucional, flexibilizando a corda esticada entre as duas correntes, o Brasil permanecerá sob forte tensão. Os discursos de buscas de culpados, caça as bruxas e perseguições, em nada ajudará um país comprometido com do desenvolvimento avançar em novas conquistas.

Na sombra dos apontados, o protagonista Jair Bolsonaro, fora do país, ainda é o centro das atenções da esquerda, acumulando em seu curriculum toda as autorias de iniciativas negativas atribuídas a nação. Fora do País, diante dos movimentos em Brasília, o ex-presidente declarou que  ‘Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia.’  

 

Brasil para todos

O caminho da paz deve ser a direção para um final entre discórdia entre irmãos nascidos sob a mesma bandeira, mesmo solo e mesmos objetivos. O povo, não quer a guerra, quer paz, respeito e dignidade. A hora é essa! Precisamos de mais compreensão, atenção e discernimento no comando dessa nação, cujo futuro brilhante caminha para se transformar em uma das maiores nações do primeiro mundo. A proposição de tolerância zero, não cabe em uma política de trato aos filhos do Brasil, antes, abrir mão da intolerância, nos dois eixos contrários, salvará o país e garantirá a liberdade almejada por todos.  

 

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