Do valor total dos contratos, a Procuradoria acredita que tenham sido pagos R$ 56 milhões em propinas.
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Do valor total dos contratos, a Procuradoria acredita que tenham sido pagos R$ 56 milhões em propinas.
Segundo o MPF, o contrato para implantação do Pipe Rack envolveu oferta e pagamento de mais de R$ 18 milhões em propina, o equivalente a 1% do valor original do contrato.
Já no contrato para a construção das unidades de produção de utilidades, pelo consórcio TUC, foi verificado o pagamento de propina superior a R$ 38 milhões, que também representa 1% do valor do contrato, ainda segundo a denúncia.
O ex-gerente da Petrobras Roberto Gonçalves e mais quatro pessoas são acusadas de envolvimento no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. Gonçalves foi o sucessor de Pedro Barusco na Gerência Executiva de Engenharia da estatal. De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, quando Barusco deixou o cargo, passou a Gonçalves o “bastão” da propina paga pelas empreiteiras.