Eles foram presos no dia 11 de setembro, na segunda fase da Operação Catarata.
Em seus pedidos, Cristiane e Flávio alegavam fazer parte do grupo de risco para Covid-19, mas não conseguiram comprovar. A juíza Simone de Faria Ferraz, no entanto, concedeu a prisão domiciliar a outros dois presos: ex-delegado Mario Jamil Chadud, pai de Flávio, e o ex-diretor de administração financeira da Fundação Leão XIII João Marcos Borges Mattos. Estes deverão cumprir a prisão em casa, monitorados por tornozeleira eletrônica.
Na última quarta-feira, o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) já tinha negado o relaxamento ou revogação da prisão preventiva de Cristiane Brasil. A decisão naquela ocasião, tomada pelo relator do caso, desembargador Luciano Barreto, rejeitou o pedido liminar apresentado pela defesa em 1 de outubro.