Ela estava com seu filho de 13 anos.
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Segundo informações da polícia, o atirador, que estava em um veículo modelo Renault de cor preta, desembarcou no local e atirou contra Karina. Ele estava encapuzado, segundo a polícia. Antes, ele teria ainda segurado o seu braço. Ela morreu na via e ele fugiu em seguida.
Ainda segundo informações preliminares da PM, o crime seria uma execução. Após a vítima ser baleada, militares do Corpo de Bombeiros foram acionados para o local e constataram a morte da mulher. Policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DH) assumiram as investigações. Agentes da especializada realizam a perícia no local.
Funcionário da Cesgranrio morto
Na noite desta terça-feira, o funcionário da Cesgranrio, Paulo Serra de Souza, de 60 anos, morreu após ser baleado. O delegado Evaristo Magalhães Pontes, da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), responsável pelas investigações, afirmou que, apesar de a hipótese de execução não ter sido descartada, a principal linha de investigação do caso é latrocínio.
Apesar de a informação de que os criminosos teriam retornado (é feito o segundo disparo) ser estranha, mas não é suficiente para dizermos que foi execução. Segundo o depoimento da filha, o carro era automático e não chegou a parar. O veículo estava com os vidros fechados e com o som ligado. Provavelmente, eles não escutaram a ordem de parada.
O assistente gráfico foi morto a tiros por um homem que estava na carona de uma motocicleta, na Avenida Abelardo Bueno. Souza, que era morador do Cachambi, na Zona Norte, estava acompanhado da mulher, filha e neta, que passam bem. Ele ia de carro visitar a mulher de um sobrinho que teve filho na unidade Barra do Hospital Perinatal, quando o crime ocorreu.