População guapimiriense não entende o fenômeno envolvendo a empresa fornecedora Fonte da Serra.
Moradores da cidade Guapimirim, no Rio de Janeiro, testemunham um raro fenômeno na cidade. Em dias chuvosos, o fornecimento de água potável desaparece, as torneiras secam para desespero da população, que não encontram explicações para o fato, na cidade que tem um forte manancial de águas.
Para desvendar o mistério, a Câmara Municipal de Guapimirim, se mobiliza em defesa dos munícipes e quer saber: Cadê a água que estava aqui? Para esclarecer o fenômeno, o presidente do poder legislativo local, Halter Pitter, já pensa em abrir uma Comissão Especial de Investigação (CEI), para obter da empresa esclarecimentos sobre a mágica do desaparecimento.
O fato misterioso, mobilizou o gabinete da vereadora Alessandra Lopes, que busca soluções com parlamentares federais e estaduais para acabar com o desbastecimento, que em alguns distritos da cidade, nunca despareceram, porquê nunca chegaram. No segundo distrito da cidade, Vale das Pedrinhas, onde passam a tubulação da CEDAE, do município vizinho, Magé, o problema se agrava. “Aqui, somos abandonados pela própria sorte, pagamos a conta e nunca chega água, a tubulação da Cedae que passa por aqui, é muitas das vezes nossa salvação, a pouca água que escapa das tubulações são recolhidas para sobrevivência do distrito.” Afirmou uma moradora do bairro que não quis se identificar.
A Rede de TV + entrevistou o presidente do legislativo e a vereadora Alessandra Lopes, que se mobilizam para resolver a questão do fornecimento de água na cidade. Marco Antonio Cabral, estende ajuda para encontrar caminhos para resolução do problema Acompanhem a entrevista:
A Empresa Fonte da Serra, responsável pelo fornecimento na cidade, já foi inquerida em uma CPI da Câmara na legislatura passada e nenhum resultado fora apresentado até a presente data. O Atual gestor da Casa de Leis, afirma que se for necessário, abrirá uma nova investigação e exigir da empresa resultados de regularidade no fornecimento do serviço, sob pena de perda da concessão.
Enquanto a solução não aparece, o povo pergunta: CADÊ A ÁGUA QUE ESTAVA AQUI?
Antonio Alexandre, Guapi/Online.com