As tropas e os agentes efetuam a distribuição de folhetos impressos solicitando a colaboração da população.
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O Comando Conjunto realiza cerco terrestre, estabilização dinâmica da área e remoção de barricadas. Os militares conduzem revistas de pessoas e de veículos, checam antecedentes criminais e verificam denúncias de atividades criminosas.
As operações ocorrem no contexto das medidas implementadas pela Intervenção Federal na Segurança Pública, e em estreita combinação de esforços com o Comando do 1° Distrito Naval (RJ) e com a Superintendência de Polícia Federal (Regional RJ).
A Marinha do Brasil, por meio do Comando do 1° Distrito Naval, e com o apoio da Polícia Federal, realiza bloqueio e cerco naval na área marítima vizinha àquela onde ocorrem as ações terrestres, com ênfase na repressão a ilícitos na Baía de Guanabara. Para isso, emprega uma Força-Tarefa Marítima composta por 300 militares, 12 agentes da Polícia Federal, dois navios e 10 embarcações, sendo uma lancha blindada.
Algumas vias e acessos na região poderão ser interditados e setores do espaço aéreo poderão ser controlados, oportunamente, com restrições dinâmicas para aeronaves civis. Não há interferência nas operações dos aeroportos. As tropas e os agentes efetuam a distribuição de folhetos impressos solicitando a colaboração da população.
No total estima-se que as ações impactem positivamente cerca de 1 milhão de pessoas, direta e indiretamente, abrangendo uma área terrestre de 32 km² e uma superfície marítima de 61km².