Crime Organizado domina 81% do território do tráfico e a milícia 19%

O relatório mostra ainda uma mudança no crime organizado.
Um relatório divulgado pela Polícia Civil mostrou que o crime organizado atua em 1.413 comunidades do Rio. A informação foi divulgada pelo RJ2. Segundo informações, o tráfico comanda 81% desses territórios e a milícia 19%.
Apesar de não divulgar nomes, o documento identifica que a facção mais numerosa controla 828 favelas do Rio. Já a segunda maior, comanda 238, enquanto uma terceira cobre 69 localidades. No entanto, a milícia está presente em 278 comunidades.
Confira:
Quadrilha de traficantes 1 — 828 comunidades

Milícia — 278 comunidades

Quadrilha de traficantes 2 — 238 comunidades

Quadrilha de traficantes 3 — 69 comunidades.

O relatório mostra ainda uma mudança no crime organizado. De acordo com a Polícia Civil, investigações apontam que milicianos passaram a também vender drogas em suas áreas de domínio, enquanto traficantes começaram a utilizar práticas características dos paramilitares em seus redutos.
Confira alguns dados do relatório:
A facção de traficantes mais numerosa controla 828 favelas; milícia domina 278 comunidades

Polícia estima que o Rio tenha 56.600 criminosos em liberdade; efetivo da PM nas ruas é de 22 mil homens, segundo o RJ2

895 criminosos de altíssima periculosidade têm mandados de prisão em aberto;

A maioria dos inquéritos abertos no Rio são de crimes relacionados à violência doméstica: 9.762

As investigações da Polícia Civil no Rio estão divididas da seguinte maneira:
675 inquéritos policiais de associação ou organização criminosa;
4.137 de estupro;
830 de extorsão;
5.522 de homicídio doloso;
3.452 de roubos;
2.200 de tráfico de drogas e associação para o tráfico;
9.762 de crimes relacionados à violência doméstica
O Tráfico e milícia dominam 1.413 favelas do Rio, apontou o relatório da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Escritório do Crime.

No estado até um escritório foi montado para abrigar reuniões com objetivo de estudo de estratégia para execução de pessoas por encomenda.  O grupo, formado por policiais, ex-policiais e milicianos, é investigado por uma série de crimes.

Numa das denúncias apresentadas, o MP descreve que na atuação do grupo criminoso há emprego ostensivo de armas de fogo de grosso calibre. “A agressividade e destreza nas ações finais revelam um padrão de execução“, descreve o MPRJ.


Fonte: Polícia Civil do Rio de Janeiro 

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