No Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD) almoçou ontem com André Ceciliano (PT) .
As orelhas do governador Cláudio Castro (PL) arderam.
E as críticas não ficaram restritas à demora do moço em assumir uma atitude clara sobre a concessão do Santos Dumont — o assunto do momento.
Vantagem
Como já assumiu o governo do estado na ausência de Castro, Ceciliano — caso venha a se eleger o próximo comandante do Palácio Guanabara — não poderá disputar a reeleição em 2026.
Por enquanto, o moço nem pré-candidato é.
Mas essa condição especialíssima — que ele só divide com o próprio Castro — atrai a atenção de possíveis aliados.
Ê, língua!
Segundo o povo mais malvadinho, Paes — de olho na disputa de 2026 — é um deles.