CASO DE “GRIPE K” É IDENTIFICADO NO BRASIL, APONTA MONITORAMENTO

Variante genética do influenza A já conhecida não apresenta sinais de maior gravidade e não se trata de um novo vírus, esclarecem especialistas.

O sistema de monitoramento epidemiológico identificou no Brasil um caso relacionado à chamada “gripe K”, denominação informal utilizada para se referir a um subclado do vírus influenza A (H3N2) que já circulava em outros países. Segundo autoridades de saúde, trata-se apenas de uma variação genética de um vírus já conhecido, sem indícios, até o momento, de aumento da gravidade clínica ou de maior letalidade.

De acordo com os especialistas, o subclado detectado faz parte da evolução natural do vírus influenza, que sofre mutações frequentes. Essas alterações são monitoradas continuamente por redes internacionais de vigilância, justamente para avaliar possíveis impactos na transmissibilidade, na resposta imunológica da população e na eficácia das vacinas sazonais.

O Ministério da Saúde reforça que não há motivo para alarme, uma vez que o vírus não é novo e não apresenta comportamento diferente do já observado em outras cepas do influenza A. Os sintomas permanecem semelhantes aos da gripe comum, como febre, dor no corpo, tosse, coriza e mal-estar geral, especialmente em grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças pequenas e pessoas com comorbidades.

As autoridades sanitárias destacam ainda que a vacinação anual contra a gripe segue sendo a principal forma de prevenção, além de medidas básicas como higienização das mãos, etiqueta respiratória e evitar aglomerações em caso de sintomas gripais.

O monitoramento continuará ativo para acompanhar a circulação do subclado no país, mas, até o momento, não há registro de mudança no protocolo de atendimento nem indicação de risco ampliado à saúde pública.

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