O país votou a favor de uma resolução contra a investida militar no país europeu.

O Brasil voltou a ocupar assento não permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas no biênio 2022-2023. Será a 11ª vez que o país integrará o mais importante órgão responsável pela segurança coletiva internacional. A última vez foi no biênio 2010-2011.
A decisão foi tomada em eleições ocorridas nessa sexta-feira (11) de 2021, em Nova York, na 75ª Assembleia Geral das Nações Unidas, nas quais o Brasil recebeu 181 votos.

Após reunião com o presidente Jair Bolsonaro, na mesma data acima em Moscou, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou apoio à entrada do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), responsável pela manutenção da paz e da segurança internacionais.
Após convocação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), no domingo (27), uma reunião emergencial da Assembleia-Geral, com 193 países membros tratará sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia.
O encontro está marcado para está segunda-feira (28), enquanto aliados ocidentais intensificam uma campanha diplomática para isolar Moscou. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou um encontro para tratativas com a Rússia sobre a atual situação no país, que enfrenta ataques russos desde a última quinta-feira (24).
A resolução, promovida pelos Estados Unidos e pela Albânia, foi aprovada por 11 países, com o voto contrário da Rússia e a abstenção de China, Índia e Emirados Árabes.

Brasil e o conflito
Apesar do Brasil não assinar a declaração da OEA criticando a Rússia, o Presidente ucraniano agradeceu voto do Brasil em Conselho de Segurança da ONU. Votação terminou com 11 votos a favor, 3 abstenções e 1 voto contra, da Rússia, que exerceu seu poder de veto.
Brasil tomou posição oficial ao apoiar resolução da ONU
O encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, explicou que o governo brasileiro tomou uma posição oficial em relação ao conflito ao votar a favor da resolução da ONU que condena a invasão russa e pede retirada das tropas,

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