Arrascaeta e Gabigol garantiram vitória do Rubro-Negro por 2 a 1 neste domingo (21)
Um milhão de reais depositados para que Rodinei jogasse pelo Internacional. Um lance de força excessiva que culminou na expulsão do lateral-direito e mudou a história da ‘final’ do Campeonato Brasileiro. Uma finalização de Gabigol que foi suficiente para levar o Flamengo à liderança e determinar a vitória por 2 a 1, de virada. E assim, no Maracanã, um roteiro foi escrito: o Rubro-Negro depende apenas de si para ser campeão e fica com a ponta no momento mais importante: faltando apenas uma rodada para o encerramento do torneio.
As contas são simples: o Flamengo precisa vencer o São Paulo, na próxima quinta-feira, às 21h30, no Morumbi, para comemorar o título. Em caso de empate, o Internacional não pode vencer o Corinthians, na mesma data e horário, no Beira-Rio. O Colorado torce por um tropeço do Rubro-Negro e precisa triunfar se quiser ser campeão no saldo de gols. Mas independente dos resultados, nada tira a sensação de que a partida de ontem foi uma final.
Dificilmente Flamengo e Internacional não se atentaram que suas fragilidades seriam estudadas pelo adversário. Mas Rogério Ceni e Abel Braga não criaram planos específicos para contê-las e mantiveram suas ideias iniciais. Nenhum dos dois apostou em retrancas e pensou nos contra-ataques, o que fez o domínio mudar de lado a cada momento do jogo. Quem levou a melhor inicialmente foi o Colorado, contando com um erro de Gustavo Henrique.
Após cruzamento de Moisés, Yuri Alberto foi puxado na área pelo zagueiro do Flamengo. Um pênalti até bobo em tempos de VAR. Edenílson cobrou com categoria, no ângulo esquerdo de Hugo Souza, e colocou o Internacional na frente. Este foi o 10º pênalti a favor do Colorado neste Brasileiro (nove gols e um defendido). Jogar em cima de Gustavo Henrique foi uma estratégia adotada por parte dos gaúchos.
Foram muitos erros determinantes do zagueiro ao longo da temporada, e todos em jogos grandes: no primeiro turno diante do mesmo Internacional; contra o São Paulo (quando este ainda era líder), quando falhou na marcação e cometeu um pênalti; e um gol contra diante do Atlético-MG (quando o Rubro-Negro podia buscar a primeira colocação).
Já o Flamengo sabia que o caminho era diante do homem que vale R$ 1 milhão. Elusmar Maggi pode ter depositado a quantia, mas não pôde mudar a estratégia adversário de apostar na jogadas em cima do lateral-direito. Rodinei era o ponto mais facilmente batido e inseguro da defesa colorada. No confronto diante do trio formado por Bruno Henrique, Arrascaeta e Filipe Luís, tornou-se um caminho.
Após cruzamento de Moisés, Yuri Alberto foi puxado na área pelo zagueiro do Flamengo. Um pênalti até bobo em tempos de VAR. Edenílson cobrou com categoria, no ângulo esquerdo de Hugo Souza, e colocou o Internacional na frente. Este foi o 10º pênalti a favor do Colorado neste Brasileiro (nove gols e um defendido). Jogar em cima de Gustavo Henrique foi uma estratégia adotada por parte dos gaúchos.
Foram muitos erros determinantes do zagueiro ao longo da temporada, e todos em jogos grandes: no primeiro turno diante do mesmo Internacional; contra o São Paulo (quando este ainda era líder), quando falhou na marcação e cometeu um pênalti; e um gol contra diante do Atlético-MG (quando o Rubro-Negro podia buscar a primeira colocação).

Já o Flamengo sabia que o caminho era diante do homem que vale R$ 1 milhão. Elusmar Maggi pode ter depositado a quantia, mas não pôde mudar a estratégia adversário de apostar na jogadas em cima do lateral-direito. Rodinei era o ponto mais facilmente batido e inseguro da defesa colorada. No confronto diante do trio formado por Bruno Henrique, Arrascaeta e Filipe Luís, tornou-se um caminho.
Fonte: Jornal Extra
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