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Insegurança no Rio de Janeiro atinge estatísticas alarmante.
Com a morte do subtenente da reserva Claudio Campello Marazzo, de 54 anos, baleado após uma tentativa de assalto, na tarde desse sábado, no bairro Engenheiro Leal, na Zona Norte do Rio, já chega a 118 o número de agentes de segurança, assassinados no Rio em 2018.
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Estatísticas apontam que 86 policiais da PM, oito do Exército, sete da Polícia Civil, cinco Agentes Penitenciários da SEAP, três do Corpo de Bombeiros, dois da Marinha, um da Guarda Municipal de Silva Jardim e um GM do Rio, um Policial Federal, um da Aeronáutica, um da Policia Rodoviária Federal (PRF) e um da Degase.
O Disque Denúncia oferece uma recompensa de R$ 5 Mil por informações exatas sobre os assassinos de Claudio Marazzo.
O Portal dos Procurados divulga neste domingo, um cartaz com o título de “Quem Matou?” para ajudar a Delegacia de Homicídios da Capital e o Grupo de Pronta Resposta da Coordenadoria de Inteligência da PMERJ (GPRI), com informações que possam ajudar na identificação e localização dos envolvidos na morte do policial reformado. Ele entrou na corporação em 1986, era casado e deixa cinco filhos.
Segundo informações, a vítima estava chegando próximo a residência, na Rua Iguaçu, quando foi abordado por três criminosos, em duas motos, tentando roubar o veiculo do policial. Ele reagiu e veio ser atingido por três tiros, na mão, pescoço e tórax.
Socorrido por familiares, ele foi levado para Maternidade Herculano Pinheiro, em Cascadura, mas acabou não resistindo aos ferimentos e veio a óbito.
Equipes da Delegacia de Homicídios (DH) da capital estiveram no local e buscam imagens de câmeras de segurança, para identificar os assassinos do policial.
Magé/Online.com – Notícias
