No caso do 13º de 2016, o cálculo teria de ser sobre janeiro a novembro de 2017.

Em reunião com líderes do Movimento Unificado dos Servidores (Muspe), Luiz Fernando Pezão descartou o pedido feito pelos representantes do funcionalismo para o pagamento de correção monetária sobre os vencimentos atrasados, em especial o 13º de 2016, pago com um ano de atraso a mais de 227 mil:
“A gente está com dificuldade de manter o salário em dia, não tem como calcular juros. O governo não deu essa linha (de pagar juros)”, disse Pezão, lembrando que nunca prometeu pagar correção diante dos atrasados.
Os servidores lembraram que a correção monetária pelo percentual da inflação do período está prevista na Constituição do Estado. Se dependesse das regras estaduais, o estado teria que calcular percentuais mensais sobre os atrasados, de acordo com a incidência para cada funcionário. No caso do 13º de 2016, o cálculo teria de ser sobre janeiro a novembro de 2017.
Fonte: Jornal Extra
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