Supermercados e indústria do Rio negociam descontos em nome de vendas

Varejo reduz suas margens de lucro para não perder clientes.

A perda de 1% nas vendas em 2017 no Rio de Janeiro metade do prejuízo esperado em meio à crise fiscal que derrubou o consumo no estado  foi motivo de comemoração para os supermercados fluminenses. Esse resultado foi obtido graças à união entre varejo e indústria. Para garantir vendas, os dois setores negociaram promoções, sobretudo reduções de preço, e precisaram abrir mão de parte de suas margens de ganho. Foi um caminho para estimular o consumo e, por consequência, também a produção. Com o fim da recessão, o setor supermercadista já mostra recuperação no país. No Rio, porém, as melhores apostas são de fechar 2018 com estabilidade. Para que isso aconteça, avaliam as empresas, o casamento indústria-varejo precisa continuar.

Na crise, é como se tivesse havido um velório e todos tivessem chorado o morto juntos. É o momento em que todos se unem, se ajudam. Mas o enterro acabou, ao menos para o resto do Brasil. No Rio, ainda não. Nos anos de recessão, houve muita promoção para garantir vendas e fomentar a atividade industrial. Então, o varejo e a indústria se uniram. No mercado fluminense, esse movimento precisa continuar este ano  avalia Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj).


Fonte: Jornal O Globo

 

 

 

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