Dilma buscava reparação em razão das torturas que sofreu durante a ditadura militar.
A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania aprovou nesta quinta-feira (22) o pedido da ex-presidente Dilma Rousseff para ser reconhecida como anistiada política. O relator do caso, Rodrigo Lentz, votou para que Dilma também receba uma indenização, em parcela única, de R$ 100 mil.
A ex-mandatária foi presa em 1970, aos 22 anos, pela atuação em uma organização de resistência ao regime militar. Durante a prisão, foi submetida a sessões de tortura e, segundo a defesa, impedida de retomar os estudos na Universidade Federal de Minas Gerais.